Segurança do trabalho – Playcipa https://playcipa.com.br Segurança e Saúde Ocupacional Fri, 26 Feb 2021 20:26:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://playcipa.com.br/wp-content/uploads/2022/07/logo-fundo-branco-removido-84x84.png Segurança do trabalho – Playcipa https://playcipa.com.br 32 32 Revisão da NR 4 que permitiria terceirização do SESMT é postergada https://playcipa.com.br/revisao-da-nr-4-que-permitiria-terceirizacao-do-sesmt-e-postergada/ https://playcipa.com.br/revisao-da-nr-4-que-permitiria-terceirizacao-do-sesmt-e-postergada/#respond Fri, 26 Feb 2021 20:26:06 +0000 https://playcipa.com.br/?p=1543 As deliberações sobre as NRs 4 (SESMT) e 5 (CIPA), inicialmente previstas para entrar na pauta da 9ª Reunião Ordinária da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTTP) nos dias 23 e 24 de fevereiro, foram postergadas. Em seu lugar, entra na agenda a revisão da Portaria nº 1.224/2018 do Ministério do Trabalho, que define novas metodologias para a revisão e regulamentação em Saúde e Segurança do Trabalho e condições gerais de trabalho.

As discussões em torno da NR 4 têm como principal impasse a possibilidade de terceirização, seja de forma parcial ou integral, do SESMT. Essa mudança foi duramente criticada por profissionais e entidades de proteção à saúde do trabalho.

Em 21 de janeiro, a ANAMT, a Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (ANEST), a Associação Nacional de Enfermagem do Trabalho (ANENT) e a Associação Nacional dos Técnicos em Segurança do Trabalho (ANATEST) enviaram ao Ministério da Economia uma carta pública conjunta em repúdio à pretensão de mudança da Norma Regulamentadora 4 com a proposta de terceirizar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).

Para as Associações, a terceirização do SESMT ocasionará a precarização do serviço, diminuindo o valor de remuneração de seus profissionais e, consequentemente, sua experiência, capacidade e competência.

“As instituições aqui representadas se colocam contrárias a essa proposta por considerá-la extremamente prejudicial à prevenção dos acidentes e doenças do trabalho que, como se sabe, ocorrem em profusão em nosso país. O motivo alegado pelos defensores da terceirização do SESMT se baseia unicamente na questão do barateamento da mão de obra, absurda diminuição de custo da folha de pagamento e contribuições advindas dessa”, diz um trecho do texto.

Clique aqui para ler a carta na íntegra. 

“As entidades que aqui representam os profissionais que compõem o SESMT acreditam que, nesse momento, em que várias e importantes mudanças estão sendo implantadas e implementadas, como é o caso do gerenciamento dos riscos ocupacionais e do eSocial, não sendo o ideal para precarizar-se um serviço que, comprovadamente, tem apresentado resultados importantes tanto no que diz respeito à saúde e proteção do trabalhador como na proteção e no aumento da produtividade do parque industrial brasileiro”, finaliza.

Fonte: ANAMT

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7 dicas para escolher o capacete certo e garantir a segurança no trabalho com motocicletas https://playcipa.com.br/7-dicas-para-escolher-o-capacete-certo-e-garantir-a-seguranca-no-trabalho-com-motocicletas/ https://playcipa.com.br/7-dicas-para-escolher-o-capacete-certo-e-garantir-a-seguranca-no-trabalho-com-motocicletas/#respond Sat, 20 Feb 2021 19:17:36 +0000 https://playcipa.com.br/?p=1535 O Brasil tem hoje uma frota de 28 milhões de motocicletas ou motonetas, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). E a demanda por serviços de delivery, que utilizam esses veículos, cresceu em razão das medidas de isolamento social necessárias durante a pandemia de Covid-19.

Proporcionando a entrega de alimentos, compras de supermercado e remédios, os motoboys têm sido fundamentais para o funcionamento de empresas e para o dia-a-dia de pessoas em quarentenas obrigatórias ou voluntárias.

O crescimento dessas atividades reforça a necessidade ainda maior de cuidado com os itens de segurança, que visam a garantir uma rotina de trabalho com menos risco à saúde dos entregadores. O principal deles – e obrigatório, segundo resolução do Conselho Nacional de Trânsito – é o capacete.

Se chegou o momento de comprar um novo ou trocar o item, há muitas coisas que devem ser levadas em consideração na hora de escolher? Hoje, o mercado nacional conta com uma grande variedade de opções, com linhas especiais para trabalhar, passear e viajar.

O consultor de vendas e de Desenvolvimento de Produtos da Laquila, empresa líder do mercado de motopeças na América Latina, Bruno Rodrigo Neves, dá dicas para reduzir as opções disponíveis e definir critérios.

Confira algumas de suas indicações:

Quantidade de uso – um piloto que utiliza o capacete apenas no fim de semana ou nas férias difere de quem trabalha com a moto no dia a dia. Por isso, é importante pensar na durabilidade. Em geral, os capacetes contam com três anos de validade, mas é importante observar o estado de alguns itens específicos: o forro, a viseira e a cinta jugular.

“O que manda é a vida útil, não a validade. É preciso ter atenção, por exemplo, ao parafuso da cinta jugular. Se estiver frouxo e houver um acidente, ele pode permitir que o equipamento voe”, diz Neves.

Tipo de uso – qual o uso da moto? Para viagens em estradas? É um veículo de trabalho? Para rodar na cidade nos fins de semana? Nas scooters, em geral, é comum se adquirir o capacete aberto, mas vale ressaltar que eles são menos seguros, pois deixam o rosto exposto.

“Os escamoteados, por exemplo, têm maior índice de uso por pilotos de motos custom e bigtrail, além de serem uma boa opção para quem trabalha com entregas. Por ter a face móvel, que pode ser levantada e abaixada com muita agilidade, ele facilita a comunicação. O motoboy pode fazer entregas sem nem sequer tirar da cabeça”, afirma.

Segurança – é importante investir em um capacete com a certificação do Inmetro, seja ele importado ou nacional. Além disso, uma das recomendações de Neves é apostar em uma viseira com pelo menos 2mm de espessura, capaz de proteger em caso de uma pedrada, por exemplo, e reduzir a possibilidade de riscos. “A visibilidade também é fundamental, pois deve permitir um campo de visão maior e melhor”, explica Neves.

Tamanho – há lojas físicas que disponibilizam fita métrica para fazer a medição da cabeça, mas ela nem sempre é eficiente. De acordo com o especialista, o motociclista deve sempre apostar em um modelo mais justo, desde que não aperte a testa ou a parte superior da cabeça.

“É bom sempre levar um pouco mais justo, porque ele acaba se expandindo e se ajustando. É importante compreender a diferença entre apertado e justo. Na região da bochecha, por exemplo, é onde mais cede”, diz.

Use a narigueira – alguns modelos contam com a narigueira, que deve ficar na altura do nariz: se estiver muito para cima, significa que está apertada; se estiver para baixo, está sobrando. É importante que o motociclista conheça o formato de seu rosto, que acaba determinando o modelo do capacete – pessoas mais bochechudas, com rosto mais fino ou comprido tendem a escolher opções diferentes.

Estilo – sua moto é do tipo custom, esportiva, streetnaked ou scooter? Há capacetes para combinar com cada uma delas. E o estilo não está vinculado apenas ao aspecto estético, mas também à segurança.

“O vento contra é algo comum ao pilotar. O desenho do casco faz diferença, porque uma moto esportiva de 1000 cilindradas atinge uma velocidade maior do que uma custom e mais rápido”, afirma Neves.

Visibilidade em dias frios e chuvosos – um dos investimentos sugeridos por Neves para todo perfil de motociclista é aquele em modelos com a tecnologia conhecida como pinlock. Trata-se de uma película encaixada na viseira, que permite 100% da visão em dias chuvosos, de frio ou neblina. “Mesmo respirando dentro do capacete, não vai embaçar.”

(Fonte: Revista Cipa)

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Manutenção preventiva garante segurança para o trabalhador e eficiência na produção https://playcipa.com.br/manutencao-preventiva-garante-seguranca-para-o-trabalhador-e-eficiencia-na-producao/ https://playcipa.com.br/manutencao-preventiva-garante-seguranca-para-o-trabalhador-e-eficiencia-na-producao/#respond Tue, 16 Feb 2021 20:41:12 +0000 https://playcipa.com.br/?p=1521 Em todos os setores produtivos, problemas inesperados podem causar prejuízo, gerando perda de eficiência, além de causar ferimentos ou morte de trabalhadores. A aplicação de métodos preventivos de manutenção pode evitar tudo isso, tornando o ambiente de trabalho mais eficiente e seguro.

A manutenção preventiva tem ganhado espaço em todos os setores industriais do país, ao possibilitar o planejamento e a organização na operação, mantendo equipamentos e máquinas funcionando.  Para a engenheira de Segurança do Trabalho, Luísa Tânia Elesbão Rodrigues, as empresas nacionais melhoraram suas visões sobre a manutenção preventiva como forma de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, além de evitar a paralisação da produção. Mas reconhece que ainda falta muito para que todo o setor produtivo adote medidas que antecipem problemas que irão causar acidentes afetando funcionários, além de provocar perdas financeiras às empresas.

A manutenção preventiva, na visão da engenheira, deve ser realizada regularmente em máquinas e equipamentos para diminuir a probabilidade de falhas ou quebras. “Empresas maiores, mais organizadas já têm uma cultura de buscar antecipar uma falha, garantindo a continuidade do funcionamento dos equipamentos e evitando os acidentes”, garante. “Também vemos empresas que enfrentaram problemas de falta de manutenção ou passaram por fiscalização que adotam a prevenção. Mas as pequenas e médias, que não têm corpo técnico na área de segurança do trabalho, geralmente ignoram a prevenção”.

A situação, segundo Luísa, piorou durante a pandemia. “Nesse período a preocupação maior está em manter o negócio funcionando. E, além disso, a fiscalização também abaixou a guarda, com uma atuação mais à distância”, garante.

Proteção do trabalhador

Luísa afirma que o empresário brasileiro ainda vê a manutenção preventiva de seus equipamentos e máquinas como um custo a mais. “Ignoram a importância dela  para evitar acidentes no trabalho, que faz com que o funcionário fique afastado, afeta sua família e também impacta no ânimo de seus colegas, afetando a produtividade”, explica. “Além disso, pode evitar processos cíveis e criminais, pois pode levar à morte”.

A engenheira de Segurança do Trabalho lembra de um caso recente em que atuou. “Um elevador de carga, que fazia o transporte de mercadorias do estoque para a área de venda travou por falta de manutenção”, conta. “Para tentar resolver o problema, dois funcionários, sendo um encarregado do setor, entraram no fosso para destravar o equipamento que, ao se soltar, desceu rapidamente não dando tempo para saírem”. Um dos trabalhadores morreu.

Para Luísa, que esse exemplo mostra o despreparo das pessoas para lidarem com um problema. “Em primeiro lugar, o equipamento estava sem manutenção e foi isso que provocou a falha”, explica. “E, por falta de instrução dos procedimentos, os dois funcionários decidiram resolver o problema que não estava na alçada deles e se colocaram em riso. Infelizmente um não sobreviveu”.

Para evitar situações como esta, a engenheira lembra que a Norma Regulamentadora nº 12 (NR12), do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e seus impactos nas empresas. De acordo com a especialista, a NR 12 é aplicável em qualquer fase, em todas as atividades econômicas, desde a fabricação, transporte, montagem, instalação, treinamento, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção até a desativação e desmontagem da máquina ou equipamento. “Nenhum trabalhador deve executar as suas atividades expondo-se desprotegidos a zonas de risco, este é o princípio geral da norma”, afirmou Luísa.

O descumprimento da legislação pode obrigar a empresa ao pagamento de indenizações por danos morais (psíquico, funcional, estético ou morte) e patrimoniais (perda de capacidade laborativa, despesas com tratamentos e inadimplemento de dívidas). Ela também alertou para a possibilidade de responsabilização penal do sócio, diretor ou administrador da empresa pelo acidente de trabalho. Em caso de dano e de eventual processo, cabe à empresa provar que cumpria as normas de saúde e segurança no trabalho. Nos casos de serviços terceirizados, a responsabilidade, se houver acidente de trabalho, será da empresa contratante.

Luísa concluiu afirmando que a adequação às normas regulamentadoras deve ser encarada pelo empresário como um investimento. Quando não há este investimento, observou, aí sim poderá haver um custo em razão de multas e sanções, embargos e interdições, além dos processos civis, criminais, trabalhistas, previdenciários e acidentários.

(Fonte: Revista Cipa)

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Infográficos para Segurança do Trabalho https://playcipa.com.br/infograficos-para-seguranca-do-trabalho/ https://playcipa.com.br/infograficos-para-seguranca-do-trabalho/#respond Fri, 27 Jul 2018 19:29:59 +0000 http://playcipa.com.br/?p=1298 Prevenir é a única opção.

27/07 – Dia Nacional de Prevenção a Acidentes de Trabalho.

 

Estudos mostram que todos os anos ocorrem diversos acidentes e muitos deles são ocasionados por falta de conhecimento.

As medidas de Segurança do Trabalho devem ser aplicadas em todos os setores da empresa, de forma a disseminar a cultura de saúde e segurança desde o chão da fábrica. É necessário que sejam realizadas ações com o objetivo de conscientização.

 

>>> TEMOS 3 INFOGRÁFICOS DE PRESENTE PARA VOCÊ!

 

Para ajudar a propagar essa informações estamos presenteando nossos clientes e parceiros com 3 cartazes para fixar no quadro de avisos da sua empresa que vão ajudar a conscientizar seus colaboradores.

É só baixar, eles estão em PDF alta resolução, você pode imprimir e colocar no quadro de avisos ou entregar ao colaboradores:

 

Para aqueles colaboradores que ficam em dúvida sobre a necessidade do Equipamento de Proteção Individual:

Infográfico Devo Usar EPI

Alguns equipamentos são insubstituíveis.

Infográfico Use Luvas

Use óculos de proteção

 

Para mais informações, treinamentos, cursos e exames entre em contato.

Telefones: (21) 2221-7793 / 2507-4882

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As principais siglas usadas na Segurança do Trabalho https://playcipa.com.br/as-principais-siglas-usadas-na-seguranca-do-trabalho/ https://playcipa.com.br/as-principais-siglas-usadas-na-seguranca-do-trabalho/#respond Mon, 14 Aug 2017 14:29:22 +0000 http://playcipa.com.br/?p=1130

TST, PRP, PRA, EPI, EPC… Você tem dúvidas quando se depara com essas siglas?

São tantas que é difícil compreender e memorizar todas elas se não usar no dia a dia.

Listamos algumas das mais utilizados para te ajudar:

 

AET – Análise Ergonômica do Trabalho.

A Análise Ergonômica do Trabalho (AET), tem como objetivo avaliar e analisar as relações existentes entre demandas de doenças, acidentes e produtividade com as condições de trabalho.

Saiba mais sobre a AET aqui nesse artigo: http://playcipa.com.br/2017/03/24/analise-ergonomica-do-trabalho-aet-e-laudo-ergonomico/

 

ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.

É o documento médico que avalia a capacidade de trabalho do colaborador. Emitido pelo médico especializado em medicina do trabalho.  

http://playcipa.com.br/servicos/

 

CID – Classificação Internacional das Doenças.

Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, sendo obrigatório em laudos médicos e atestados de saúde.

 

ABPA – Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes.

É uma entidade que atua na área da segurança, meio ambiente e saúde ocupacional SMS, na forma de congressos, concursos, seminários, palestras, feiras e cursos. Oferece, ainda, apoio técnico a empresas e demais entidades (governamentais ou não). Fonte: Wikipédia

 

CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Um grupo formado por representantes, tantos dos colaboradores quanto dos empregadores, para identificar os riscos referentes aos processos do trabalho e elaborar mapas de risco, com o objetivos de diminuir ou eliminá-los.

Fazemos a implementação, manutenção e cursos, saiba mais sobre este serviço: http://playcipa.com.br/servicos/

 

CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho.

Um documento emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho ou de trajeto bem como uma doença ocupacional.

 

CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.

Aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e sancionada por Getúlio Vargas, o presidente do Brasil na época, regula as relações individuais e coletivas do trabalho no país. É a mais importante legislação relativa a fatores trabalhistas e processuais de trabalho no Brasil.

 

CA – Certificado de Aprovação.

Documento Expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego para garantir a qualidade e funcionalidade de um determinado EPI –  Equipamento de Proteção Individual. Todo EPI só pode ser comercializado com a indicação do CA.

 

EPI – Equipamento de Proteção Individual.

O Equipamento de Proteção Individual – EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. (Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm)

Nesse artigo falamos sobre a importancia deles: http://playcipa.com.br/2017/01/26/equipamentos-de-protecao-individual-epi/

 

EPC – Equipamento de Proteção Coletivo

São dispositivos utilizados no ambiente de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos, tais como o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, dentre outros. (Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm)

 

FAP – Fator Acidentário Previdenciário.

Em vigência desde 2010,  é um sistema bonus x malus, no qual a alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento.

Leia mais sobre como a segurança dos seus colaboradores é benéfica para a empresa:

http://playcipa.com.br/2016/11/25/fator-acidentario-de-prevencao/

 

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.

Criado em 1930 é o órgão responsável pela regulamentação e fiscalização de todos os aspectos referentes às relações de trabalho no Brasil.

 

NR – Norma Regulamentadora.

Elaboradas pelo ministério do trabalho com o objetivo de promover a saúde e segurança do trabalho nas empresas. Também ensinam a cumprir e detalhar a CLT

 

PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.

Documento em formato de formulário, que contém o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e à existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho.

Podemos te ajudar: http://playcipa.com.br/servicos/

 

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

é um conjunto de ações visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. (Fonte: Wikipedia)

Nós fazemos a Implantação e Desenvolvimento do PPRA  http://playcipa.com.br/servicos/

 

PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

É um programa que dita uma série de medidas de segurança a serem adotadas durante o desenvolvimento da obra na Indústria da Construção visando antecipar os riscos inerentes.  

PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

Tem caráter de prevenção e diagnóstico precoce a eventuais danos a saúde ocupacional dos empregados. Considerando o indivíduo e a coletividade de trabalhadores.

Nós fazemos a Implantação, Coordenação e Desenvolvimento do PCMSO

http://playcipa.com.br/servicos/

 

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes.

A SIPAT é uma iniciativa muito importante para a segurança dos funcionários e para o bom funcionamento do ambiente de trabalho, porque através das ações realizadas, que incluem por exemplo palestras, vídeos, e aulas é possível conscientizar a todos a prevenir acidentes e doenças ocupacionais.

Já falamos sobre ele neste artigo: http://playcipa.com.br/2016/12/14/sipat-semana-de-prevencao-de-acidentes-de-trabalho/

 

SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

É constituído por profissionais da área da saúde, como Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho,Enfermeiro do Trabalho, Técnico em Segurança do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, têm como função principal proteger a integridade física dos trabalhadores dentro das empresas, de alertar a equipe contra novas doenças e ajudar a tomar precauções contra acidentes de pequeno porte, que podem atrapalhar o andamento da empresa e prejudicar os funcionários.

 

OS – Ordem de Serviço.

Documento usado na comunicação interna da empresa, apontando os materiais, maquinário e mão de obra requeridas para realização de um determinado trabalho.

 

Caso tenha mais dúvidas entre em contato:

Ligue: (21) 2221-7793 / 2507-4882

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DESIGNADO DE CIPA https://playcipa.com.br/designado-de-cipa/ https://playcipa.com.br/designado-de-cipa/#respond Wed, 02 Aug 2017 16:47:40 +0000 http://playcipa.com.br/?p=1115 TODA EMPRESA PRECISA TER CIPA. 

Não importa o tamanho.

 

Todas as empresas precisam ter cuidado com a segurança e saúde, isso todo mundo sabe, mas você sabia que toda empresa precisa ter CIPA, não importa o tamanho ou segmento?

 

A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, é formada por empregados da empresa que buscam a saúde e segurança do trabalho com foco em evitar acidentes de trabalho e doença do trabalho, de acordo com a Norma Reguladora número 5, ou NR5 como é conhecida, trata de todos as questões relativas a CIPA – Conheça a Norma Reguladora 5 Clique aqui – umas dessas questões é sobre empresas com menos de 20 funcionários, e a norma diz:

5.6.4 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de negociação coletiva.

Se a sua empresa não se enquadrar na exigência de formar a Comissão de CIPA, mesmo assim é preciso designar e treinar um funcionário,  que será chamado de designado CIPA, para que ele exerça a função de CIPA e sua empresa esteja dentro da lei, caso contrário pode receber multas que podem chegar a R$ 6.419,71

A Play Cipa pode ajudar sua empresa, realizamos regularmente um treinamento para formar o funcionário Designado de Cipa. Estão incluídos os seguintes conteúdos:

Estudo do ambiente e das condições de trabalho; Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho; Noções sobre acidentes e doenças do trabalho; Noções sobre legislações trabalhistas e previdenciária referente a segurança e saúde do trabalhador; Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; Organização da CIPA.

 

Abaixo esclarecemos as principais dúvidas sobre o assunto:

  • O designado da CIPA tem estabilidade?

Não. Precisa ser um membro eleito de uma comissão tradicional para ter essa estabilidade.

  • Precisa realizar reuniões e apresentar ata?

Não. Como há apenas um membro, não é possível realizar reunião, nem a ata, porém o designado deve registrar tudo que for feito para cumprir os requisitos da NR5.

  • É preciso treinar o designado?

Sim. Segue o processo normal de uma CIPA com membros eleitos e indicados.

  • Qualquer um pode ser o designado da CIPA?

Sim, desde que seja funcionário da empresa.

 

Não perca tempo e dinheiro da sua empresa.

Próxima turma do treinamento em setembro, vagas limitadas.

Telefone: (21) 2221-7793

E-mail: comercial@playcipa.com.br

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Campanha de Vacinação https://playcipa.com.br/campanha-de-vacinacao/ https://playcipa.com.br/campanha-de-vacinacao/#respond Mon, 26 Jun 2017 20:44:45 +0000 http://playcipa.com.br/?p=1097  

O inverno chegou e o que para muitos é uma alegria, com o roupas mais elegantes e clima mais agradável, para outros é uma tortura, pois essa é a época do ano em que as doenças chamadas “De Inverno”, como gripes, resfriados, viroses, etc , se propagam. Isso por uma razão simples: o frio provoca o corpo a gastar mais energia com o controle de sua temperatura, diminuindo sua capacidade imunológica. Com a imunidade baixa, o organismo encontra-se mais vulnerável para contrair doenças.

Normalmente basta uma pessoa gripada no ambiente para que logo haja um surto e em muitos casos é indicado 3 a 5 dias de repouso.

E como evitar que aconteça a ausência de colaboradores, que gera diminuição na produtividade?  

 

Faça uma campanha de vacinação na sua empresa, possibilitando economia de tempo e dinheiro em deslocamentos. A vacina tem eficácia comprovada em até 90% dos casos, e os colaboradores entendem como um benefício oferecido pela empresa.

Entre em contato para que a gente possa desenvolver a campanha específica para sua Empresa!

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Equipamentos de Proteção Individual – EPI https://playcipa.com.br/equipamentos-de-protecao-individual-epi/ https://playcipa.com.br/equipamentos-de-protecao-individual-epi/#comments Thu, 26 Jan 2017 12:27:33 +0000 http://playcipa.com.br/?p=1032 EPI – Equipamentos de Proteção Individual – são dispositivos ou produtos de extrema importância usados para a garantir a proteção, segurança e bem-estar do trabalhador.

Dentro das empresas existem muitos mitos sobre o seu uso e obrigações, devido a falta de informações, o que colabora para os acidentes de trabalho.

A seguir, vamos ajudar a esclarecer algumas delas:

 

  1. Responsabilidades:

São partilhadas entre Empregador e Colaborador:

Ao empregador cabe a compra e troca do equipamento, quando necessário. Também é de responsabilidade do empregador orientar, treinar e fiscalizar o colaborador sobre o uso dos mesmos além do descarte correto de acordo com as leis ambientais.

O colaborador por sua vez, deve usá-los em todos os momentos em que foi informado no treinamento, cuidar do EPI e informar imediatamente caso haja a necessidade de troca ou reparo.

 

  1. Classificação

São classificados como Parciais ou Integrais de acordo com a área do corpo que protegem, os principais são:

  • Proteção da cabeça: Capacete
  • Proteção auditiva: Protetores auriculares e tampões
  • Proteção respiratória: Máscaras;
  • Proteção ocular e facial: Óculos, viseiras e máscaras
  • Proteção de mãos e braços: Luvas
  • Proteção de pés e pernas Sapatos, coturnos, botas, tênis.
  • Proteção contra quedas: Cinto de segurança, sistema anti-queda, arnês, cinturão, mosquetão.
  • Proteção do tronco: Avental

 

  1. Custos

Os custos dos EPIs são sempre muito baixos em comparação a todos os outros custos, não chegam a 0,05% dos custos de uma obra, por exemplo. Além de essenciais para a segurança do colaborador, os EPIs podem proporcionar a redução de custos para a empresa já que um colaborador protegido de acordo com as especificações, o risco de um Acidente de Trabalho é reduzido ao mínimo ou até mesmo eliminado.

 

Nós podemos te ajudar.

Após a identificação, quantificação, análise de exposição e análise geral é feita a especificação do EPI mais adequado. Essa escolha só pode ser feita por profissionais qualificados.

 

Se você tem dúvidas quanto ao uso, adaptação, identificação e treinamento para EPIs a Play Cipa possui experiência em ações na área de segurança e pode auxiliar você.

Entre os nossos serviços, temos:

  • Implantação e Desenvolvimento do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
  • Avaliação Ambiental: Ruído, Poeira, Temperatura, Produtos Químicos em geral
  • Brigada de Incêndio
  • Identificação de Perigos e Riscos
  • Mapas de Riscos
  • Estudos Ergonômicos
  • Laudos de Insalubridade e Periculosidade
  • SIPAT -Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho
  • Cursos, palestras e treinamentos

Entre em contato e marque uma reunião para que possamos te ajudar.

Lembre-se: EPI no armário não protege funcionário!!!

 

Faça o download desse fluxograma, imprima e coloque no quadro de avisos de empresa, para o colaboradores testarem se precisam do EPI.

[av_button label=’Download Aqui’ link=’manually,http://playcipa.com.br/wp-content/uploads/2017/02/Fluxograma-EPI.pdf’ link_target=’_blank’ size=’large’ position=’center’ icon_select=’yes’ icon=’ue82d’ font=’entypo-fontello’ color=’theme-color’ custom_bg=’#444444′ custom_font=’#ffffff’]

 

infografico.epi
infografico.epi

 

 

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Sipat – Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho https://playcipa.com.br/sipat-semana-de-prevencao-de-acidentes-de-trabalho/ https://playcipa.com.br/sipat-semana-de-prevencao-de-acidentes-de-trabalho/#comments Wed, 14 Dec 2016 20:27:48 +0000 http://playcipa.com.br/?p=1020 SIPAT 

A SIPAT é uma iniciativa muito importante para a segurança dos funcionários e para o bom funcionamento do ambiente de trabalho, porque através das ações realizadas, que incluem por exemplo palestras, vídeos, e aulas é possível conscientizar a todos a prevenir acidentes e doenças ocupacionais.

Independente do tamanho da empresa, a realização de um evento como esse requer conhecimento e organização para que seja realmente efetivo e, pode se tornar complexo e consumir dedicação e tempo de um departamento, normalmente o Departamento Pessoal ou Recursos Humanos, sobrecarregando os colaboradores, podendo acarretar em atrasos nos processos corporativos regulares. Por esse motivo é interessante contar com uma empresa, especialista em segurança do trabalho, que possa oferecer uma solução apropriada.

A Play Cipa com mais de 20 anos na área segurança do trabalho, e uma grande experiência no mercado possui uma variedade de propostas e a disponibilidade em criar projetos adequados para cada necessidade, o que gera maior incentivo aos colaboradores em participar ativamente do evento.

Organizamos a estrutura de acordo com o interesse e reais necessidades da empresa. Por exemplo, para realização de palestras é importante a abordagem de  temas que são relevantes para sua empresa, assim como  realizar atividades que façam parte da rotina e realidade dos colaboradores Higiene Pessoal, Saúde Bucal, Medicina Preventiva, Depressão e Ansiedade, Gestão Financeira, Educação Alimentar, Segurança Urbana, Primeiros Socorros, Alcoolismo, Aids e DSTs, Ergonomia, Tabagismo.

O objetivo é fazer com que seus colabores estejam atentos, engajados e dispostos a mudar atitudes que possam causar acidentes de trabalho. Colaborador feliz e seguro é colaborador disposto a fazer o melhor.

Entre em contato e solicite um orçamento.

Dica: Sempre exponha algumas frases interessantes de conscientização sobre a segurança do trabalho.

Veja uma lista aqui:

  • O futuro só chegará se, no presente, a segurança você adotar.
  • Respeite a vida, trabalhe com segurança!
  • Segurança no Trabalho: cultive esta ideia!
  • Viva com segurança. Trabalhe com confiança.
  • Uma empresa com acidente zero. Só depende de você!
  • O momento de ter segurança é agora!
  • Prevenir acidentes é pensar no futuro.
  • Funcionários inteligentes previnem acidentes.
  • No trabalho de segurança, o ele mais importante é, sem dúvida, o trabalhador.
  • Não espero o acidente acontecer, faça a prevenção agora.

 

 

 

 

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Segurança e saúde do trabalho na área de petróleo & gás https://playcipa.com.br/seguranca-e-saude-do-trabalho-na-area-de-petroleo-gas/ https://playcipa.com.br/seguranca-e-saude-do-trabalho-na-area-de-petroleo-gas/#respond Tue, 27 Sep 2016 12:53:14 +0000 http://playcipa.com.br/?p=742

A capacitação para executar tarefas em Espaço Confinado – NR 33, Trabalho em Altura NR 35 são requisitos básicos e os trabalhadores desta área só podem executar essas tarefas com habilitação, sendo necessário reciclagem periodicamente, porém a baixa escolaridade e a falta de cultura prevencionista, dificultam bastante a capacitação profissional.

A atividade é quase sempre realizada em regime contínuo, onde a produção raramente para e só é possível realizar manutenção, reparo ou troca de peças na parada de manutenção. Essa parada tem prazo definido e pode variar de acordo com a planta e a demanda, e depois de estipulado, todo um exército de funcionários próprios das Empresas e terceirizados entram em ação para cumprir o prazo estipulado. A pressão, o trabalho intenso e o cenário com múltiplos riscos, andam lado a lado com a necessidade de observar as Normas Regulamentadoras e procedimentos de proteção dos trabalhadores.

Trabalho em altura, trabalho em espaço confinado, deslocamento de equipamentos pesados, corte, pintura e vários outros serviços que muitas vezes não fazem parte da rotina diária dos trabalhadores são desenvolvidos nestas paradas de manutenção que requerem muito planejamento e gestão dos riscos aos envolvidos.

trabalhadores-nr33As mortes por queda de altura na indústria do Petróleo, estão em 2º lugar no ranking de setores mais críticos, perdendo apenas para a Construção Civil. Apesar dos esforços que culminaram na criação da NR-35, voltada para as atividades em altura, publicada há 3 anos, os índices deste tipo de acidente ainda não baixaram e continuam representando em torno de 40% da média de acidentes por ano no Brasil. Contudo a NR-35, continua sendo discutida e ampliada através de anexos e mudanças em alguns pontos, com foco voltado para gestão em Saúde e Segurança, ela procura muito mais que apenas ditar métodos, ampliar a visão do TST para avaliar todos os aspectos que envolvem a atividade a ser executada.

A Avaliação Médica do colaborador para realização de trabalhos específicos, como trabalho em altura ou espaço confinado, também é um fator primordial na prevenção de acidentes por mal súbito, por exemplo. Várias condições patológicas, entre elas, cardiovasculares, metabólicas, neurológicas devem ser consideradas para avaliar a aptidão do trabalhador ao exercício da atividade. Fatores psicossocias também merecem destaque e atenção, para definição da aptidão a este tipo de trabalho.

Outro grande aliado na prevenção, se elaborado na fase de antecipação de riscos, é a APR (Análise Preliminar de Riscos). Este procedimento possibilita antecipar problemas e solucioná-los antes que eles venham causar o acidente.
Tão importante quanto o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), os treinamentos específicos de Segurança e o planejamento das atividades são fundamentais para eliminar ou minimizar riscos.

A capacitação para executar tarefas em Espaço Confinado – NR 33, Trabalho em Altura NR 35 são requisitos básicos e os trabalhadores desta área só podem executar essas tarefas com habilitação, sendo necessário reciclagem periodicamente, porém a baixa escolaridade e a falta de cultura prevencionista, dificultam bastante a capacitação profissional.

Apesar da Legislação Brasileira contemplar os riscos em muitas atividades relacionadas a área de Petróleo & Gás, temos muito que avançar na conscientização das Empresas não só para atender a Regulamentação, mas para realizar ações eficazes de Planejamentos, Treinamentos, Programas, enfim, uma Gestão prática e factível, aliando processos produtivos intensos sem abrir mão da Saúde e Segurança no Trabalho.

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